Aviso: Eu sei, o tema ficou muito boring, mas vou postar aqui por que o texto ficou muito fofo *U*
Quando algum delito ocorre, o papel dos meios informativos é o de denuncia-los. Atualmente, o meio mais comum é justamente a televisão. E é por ela que a população brasileira é moldada.
Segundo a teoria do Fato social de Émile Durkheim, o papel dos meios de comunicação é mostrar a sociedade o que ela é e como é. Esse fato pode ocasionar uma ação social, de acordo com Max Weber, tudo transmitido à população pode gerar uma influência, seja no indivíduo ou no coletivo.
Assim, a televisão e a violência se relacionam reciprocamente, pois é necessário um objeto para a informação, da mesma forma que a informação modifica o indivíduo.
É um benefício para a população poder contar com informação de uma forma mais acessível e mais prática, no entanto, muitas vezes, ela se transforma num meio instintivo, ensinando as pessoas um crime ao ser cometido. Segundo a linha de raciocínio, interroga-se o que poderia ser feito para solucionar o problema, mas melhoramentos podem ser claramente obtidos. Considerando as tarjas obrigatórias de classificação etária por horário, só depende do telespectador respeitar. No caso de crianças ou incapacitados de defender-se pela lei, o mais certo seria o controle dos pais quanto a isso, afinal, sua maioria, ignora este ato mantendo a consciência de que sabe o que é bom para os filhos ou muitas vezes são ociosos demais para ligar. Acontece que esse tipo de postura pode não só estragar sua cria, mas sim gerações no momento em que prefere criá-lo livre, à base de outros e nunca presentes.
Por: Cortez Hime e Sandrinny
Revisão: Cortez Hime
Autor do tema: Glasi
History
Ainda não tem Machine T_T
sábado, 28 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Mulheres da nova era: O machismo chegou ao seu fim?
Na sociedade, a mulher sempre teve um papel importante, sendo reconhecido ou não. Antigamente, seus cargos se limitavam a afazeres domésticos, mães e esposa. Atualmente, na maioria das culturas, sua vida se baseia em escolhas. Tais mudanças(grande parte) se dão a movimentos feministas, que segundo Simone de Beauvoir, visam a destruição do machismo e consequentemente a igualdade entre os sexos.
Apesar dessa revolução, o machismo ainda está impregnado, culturalmente falando. Uma prova disso é a mídia, ao referir a presidenta Dilma Rousseff como um homem pelo seu cargo. A pregação da nudes feminina como um objeto e as histórias infantis onde há uma donzela em perigo que necessita de um príncipe para ser salva também são exemplos fortes.
A sociedade ensina as crianças que mulher é um ser frágil e dependente do homem para viver. Quando se presenteia uma menina com bonecas e panelinhas, põe-se em sua mente o compromisso de ser uma mãe ou ao ganhar uma Barbie, tornar-se uma pessoa obcecada pela beleza imposta à sociedade. Esses esteriótipos dificultam a evolução do espaço feminino, gerando preconceitos seríssimos como a diferença entre salários por sexo ou a falta de oportunidades para mulheres no mercado de trabalho.
A mulher ganhou espaço no mundo sim, mas o machismo nunca irá acabar somente com essas mudanças. Para a igualdade entre os sexos acontecer, a própria mulher terá de querer, dizendo não à submissão e sim a sua valorização.
Por Cortez Hime
Revisão: Judith e Cortez Hime
Autoria do tema: Cortez Hime
Jovens, aprendizes da palavra e do silêncio
No século XXI, o acesso a informação no Brasil é quase total devido ao livre uso da internet. Jovens expressam a sua opinião cada vez mais; representam os maiores receptores da informação.
A medida que um pensamento ou um fato é informado, a sua absorção é imediata, trazendo questionamentos e críticas a quem recebe. Muitas vezes, o conteúdo é dado em larga escala, podendo-se também obter transformações, não aparentando puramente verdadeiras.
Isto gera diversas opiniões sobre as informações e igualmente uma confusão sobre o informado, causando o silêncio daqueles que não entendem ou que não se interessam em obter a própria opinião, já que há pessoas falando por elas.
Como maiores internautas, os jovens utilizam da palavra e do silêncio como opinião, seja plágio ou de sua autoria.
Por: Cortez Hime
Revisão: Cléssia Poliana e Judith
Autoria do tema: Cespe Unb
O desafio de conviver com as diferenças
A cada dia, o mundo evolui, seja economicamente, politicamente ou socialmente. Apesar da mudança, muitos pontos ainda se agarram ao tradicional de uma maneira negativa, gerando a intolerância mesmo em um mundo globalizado. Contudo, muitos fazem desigual aprendendo a conviver com as diferenças nesse meio.
Os avanços tecnológicos estão a cada dia mais acessíveis. Através de redes virtuais, obtêm-se acesso ao mundo inteiro, com esse uso, têm-se contato com diversas culturas. Quem consome, vivencia um estilo de vida diferente ao seu, trazendo a aderência ou o costume.
Desde criança, aprendemos que a nossa cultura é a correta, quando conhecemos algo distinto, consideramos tabu. Em um planeta onde o meio mais valorizado é a internet, tal nomeclatura foi abolida, apesar de ainda usada. Quando um estilo de vida é criticado por muitos a intolerância cresce de maneira equivalente aos avanços tecnológicos informacionais, usando tal ferramenta de uma maneira ruim.
O desafio de respeitar um ao outro depende de cada um. A tecnologia pode ajudar ou piorar a situação, sem dúvida ela não é a culpada. Como vovó dizia, não faça com os outros o que não quer que faça com você! Quem é você para ser capaz de não suportar alguém pelo simples fato de ser diferente? Temos essa mania de colocar o homem no pedestal, e tais ideias iluministas e completamente irônicas só provam que o homem é um bosta a ponto de se achar melhor do que uma pessoa que é feita do seu mesmo material e que ao morrer vai pra debaixo da terra ou é corroído por fogo do mesmo jeito. Somos diferentes, jamais desiguais.
Por Cortez Hime
Revisão: Judith e Cortez Hime
Autor do tema: Enem
Qual caminho a sociedade civil deve tomar a fim de garantir o cumprimento das promessas políticas?
A sociedade brasileira, desde a monarquia, tem pouca participação popular na política, até mesmo em grandes eventos como a independência ou a aderência da república. Hoje em dia, a história permanece a mesma, a diferença é que agora a população sabe.
Grande parte dos brasileiros possuem acesso a informação, principalmente os eleitores. Quando acontece alguma denúncia a política, boa parte das vezes, se limitam a esse meio. Dificilmente há ativistas que utilizam das passeatas ou discursos diretos como cartas, greves para cobrança, apesar disso ser o que realmente faz a diferença.
Nos anos noventa, no impeachment do presidente Collor, as pessoas usaram da mídia para protesto, mas também foram à Brasília cobrar. O movimento dos Caras Pintadas foi um sucesso porque eles foram realmente ativistas.
Reagir é a melhor maneira de revolucionar, a verdadeira participação da população na política é essencial e não a restrição aos meios comunicativos, muitas vezes nem tão eficientes, como a internet. Se o povo deseja uma real mudança, terá de fazer parte dela.
Por Cortez Hime
Revisão: Cortez Hime e Judith
Contrução do tema: Cursinho pré-pas Faraday
sábado, 2 de junho de 2012
Legalização total do aborto sim ou não?
O Brasil, como país laico, tenta atender aos dois lados, permitindo o aborto em alguns casos, que envolvem direitos da mulher(estupro e gestação perigosa); porém continua proibido, respeitando a opinião da igreja quanto à vida(uma vez fecundado está vivo).
As feministas(sua maioria) acreditam que a mulher tem o direito de gerenciar o seu corpo, tendo o critério de ter ou não um filho. Alguns psicólogos afirmam que uma gestação contra a vontade de uma moça pode gerar depressão pós-parto, levando muitas vezes ambos à morte. A igreja proíbe por acreditar se um assassinato e uma falta de ética do casal, uma vez que decidem fazer sexo sem responsabilidade ou contra os princípios religiosos, um deles: a reprodução.
Respeitar os dois lados tem sido a maneira mais linear que o Brasil vem seguindo, pois não é comprovado se realmente há vida no feto, além disso, a justiça considera as exceções. Talvez a legalização total não seja a solução e sim o aumento de rigidez nas leis, por exemplo o infanticídio por depressão pós-parto ou os abortos clandestinos. Não só a mulher deveria ser punida, mas o homem por cumplicidade no ato, afinal sabemos que ela não fez o bebê sozinha.
Texto por Cortez Hime
Revisão por Judith e C.Hime
Autoria do tema: Cortez Hime
domingo, 13 de maio de 2012
Baléla - Dinâmica surreal
Nessa sexta, tive uma aula incrível de artes. O tema foi Surrealismo, na minha
opinião foi um dos melhores movimentos Modernistas. Como dinâmica, fizemos um
exercício no qual foi proposto escrever uma história sem parar e ao mesmo
tempo encaixar palavras ditas pelo professor sem quebrar a sintaxe.
Toda
história precisava ter sido desenvolvida a partir da frase “Quando minhas mãos tocavam
violentamente aquele corpo” e as palavras ditas durante a produção foram: asteroide,
dentadura, fantasma, orgias, bandeira do Brasil, topless, besouro, avestruz,
luz vermelha, abajur, sunga, epicentro, novela, espetáculo, garfo e faca,
elevador, elefante, brioches, sangue e história.
O propósito
do exercício é mostrar através da nossa escrita como funciona o movimento surrealista.
É claro que antes de tudo tivemos base teórica, como por exemplo, a explicação
da mente humana, as imagens do subconsciente expresso na arte.
De todos os
textos, o do meu colega foi o mais divertido. A sintaxe permaneceu, mas é claro
que a semântica coesiva foi detonada, como de se esperar, além de não ter sido
nada linear.
Por Patrick
Marciel:
Quando
minhas mãos tocaram violentamente aquele corpo o asteroide sentiu repulsa, o
canivete havia matado a dentadura no copo, era de um fantasma que assombrava
orgias. O tempo muda, a bandeira do Brasil continua, meninas fazem topless no asteroide
eu sinto repulsa do Sivester Stalone. Ele mata besouros e come avestruz, lambe
a luz vermelha do abajur para sentir prazer na língua. Eu sentia repulsa da
violência de sunga, contudo gira em torno do epicentro da novela. Que belo
espetáculo de garfo e faca no elevador! O elefante simplesmente aplaudiria,
depois de comer brioches e ler sobre história, claro.
Como eu
disse, não é uma história linear, mas pelos seus acontecimentos pôde sim nos
arrancar boas risadas xD
O meu texto,
não sei o que aconteceu, mas não teve coerência alguma! Apareceram palavras bizarríssimas
cujas não foram citadas pelo professor, como por exemplo, “anões” e a palavra “sangue”
eu tinha encaixado sem o pedido dele. O Surrealismo mexe mesmo com nosso
subconsciente!
Por Cortez
Hime:
Quando
minhas mãos tocavam violentamente aquele corpo o sangue jorrava como um
furo de canivete sobre um balão de água com um copo de dentadura que era
fantasmagórico como uma orgia de velhos anões estiando a bandeira do
Brasil numa praia de topless com Silvester Stalone no filme “Besouro” que em um zoológico é um animal como o
avestruz que botava uma luz vermelha no abajur como o sangue do início e o
epicentro da praia em uma novela com a sunga e o espetáculo dos seios das
mulheres que com o garfo e faca no elevador comia o elefante com o garfo e
faca junto aos brioches em minha história.
EU REALMENTE NÃO SEI O QUE EU TAVA
FUMANDO!
sábado, 12 de maio de 2012
Um pouco de cultura - Norwegian wood
Conta a história de um triângulo amoroso
entre Kizuki, Naoko e Watanabe, focando-se neste como personagem principal.
Kizuki inexplicavelmente comete suicídio aos 17, deixando Naoko -
garota que conviveu desde os 3 - sozinha. Ela ficou gravemente abalada,
perdendo aos poucos sua sanidade. Logo após o incidente, Watanabe se muda para
uma república em Tóquio na tentativa de uma vida nova.
Watanabe encontra Naoko que é convidado para seu aniversário de 20 anos.
Durante o evento acabam se envolvendo. Ele sem querer comenta sobre Kizuki,
ponto fraco dela. Deprimida, foge de Tóquio para um sanatório nas montanhas em
Quioto. Logo, ele vai atrás dela.
Créditos:
BiscaFoo delicinha ;D
Watanabe entrega seu coração a Naoko, cuidando dela em sua vivência no
sanatório durante as estações e trocando cartas. De volta à Tóquio, acaba
conhecendo Midori. Apaixona-se por ela, mas seu amor continua central a outra.
Eu - uma louca pelo cinema Almodóvar, como obra favorita Má educação - achei o
filme Norwegian Wood fortíssimo. Muito pesado mesmo...
A história é contada durante a guerra do Vietnã(não é tema central), abordam
temas como suicídio, insanidade(esquizofrenia e transtorno bipolar), celibato,
vaginismo e insinuações de orgias.
Apesar de Japonês(para quem tem aversão a filmes asiáticos) o elenco é
excelente. A obra é narrada em 1° pessoa(Watanabe conta a história), a direção
demonstra uma enorme delicadeza com as cenas. A trilha sonora é bem
melancólica, como de se esperar de um drama como esse, seu compositor se
chama Jonny Greenwood. O cenário foi um dos mais lindos que já vi,
ganhando até da Noviça rebelde(The sound of music), meu musical favorito.
Novo blog
O dois-dolares(meu último blog) deu problema com o e-mail, por que ele foi hackeado. Para não parar de escrever e nem perder o nome "dois dólares" fiz outro sem hífen *U*
Antes de excluir o antigo, salvei as postagens com mais visualizações para repostar aqui.
Vou continuar postando resenhas, dissertações e as news de sempre como sempre fiz \o/
Espero que gostem e quem estava comigo que continue ^^
Assinar:
Postagens (Atom)